CRÍTICA: TWISTERS
“Dois caçadores de tempestades arriscam suas vidas na tentativa de testar um sistema experimental de alerta meteorológico.”
"Twisters" traz um resgate assertivo aos filmes de catástrofe que fizeram sucesso principalmente nos anos 90, como "O Inferno de Dante", "Impacto Profundo" e o original "Twisters" de 1996. O roteiro incorpora uma pegada científica enquanto amarra uma história pessoal, resultando naquele famoso filme "sofá de casa no domingo". No quesito blockbuster, o filme entrega o que promete!
No elenco principal, temos a talentosa Daisy Edgar-Jones, que encarna uma mocinha clichê, mas necessária e positiva para este tipo de filme. A atriz não se deixa ofuscar pelo colega Glen Powell, um dos “prodígios” de Hollywood, que interpreta um influencer de adrenalina. Powell parece interpretar ele mesmo 🤭, como em muitas de suas outras produções, mas isso não compromete a química necessária entre os dois protagonistas. Anthony Ramos completa o trio como o amigo cientista, trazendo uma dinâmica assertiva ao grupo.
A produção apresenta uma fotografia interessante e não tenta inovar em demasia, mantendo o filme como um remake de fato, mesmo sendo descrito como uma sequência. Esse equilíbrio respeita a nostalgia enquanto atualiza a história para o público moderno. Outro ponto positivo é a trilha sonora que é um prato cheio de country music e pop country.
No geral, "Twisters" é um bom blockbuster, daqueles que se tornam favoritos dos domingos em família ou das tardes de sábado. O filme acerta em resgatar o gênero de "cinema catástrofe" e ainda traz uma mensagem positiva sobre a preservação ambiental, um tema cada vez mais relevante e necessário. É provavelmente o melhor filme de catástrofe desde "Terremoto: A Falha de San Andreas" de 2015, com Dwayne Johnson.
Assista "Twisters" hoje em todos os cinemas!
Nota: ⭐⭐⭐ (⅗)
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