CRÍTICA: UM LUGAR SILENCIOSO - DIA UM

“Nesta nova sequência da franquia somos levados à cidade de Nova York, onde uma mulher e seu gato lutam pela sobrevivência durante o primeiro dia da invasão alienígena.”



"Um Lugar Silencioso: Dia Um" veio com a responsabilidade de revitalizar uma franquia que, apesar de seu sucesso inicial em 2018, teve um segundo filme mediano comparado ao original. E, sim, ele consegue cumprir essa missão com maestria. Sendo tão bom quanto o primeiro e definitivamente melhor que o segundo, o filme traz de volta a tensão e a emoção que cativaram o público na estreia da série.



O roteiro é um dos pontos altos, pegando o telespectador pela emoção ao introduzir uma paciente com câncer terminal e seu gatinho em uma luta frenética pela sobrevivência. A combinação de ação intensa com momentos de suspense cortante mantém o espectador na ponta da cadeira, garantindo uma experiência cinematográfica envolvente



Lupita Nyong'o brilha intensamente em seu papel, trazendo uma profundidade emocional através de olhares e feições que cativam o público. Sua performance destaca-se mesmo ao lado de Joseph Quinn, cujo papel é mais de suporte, mas ainda assim eficaz. A escolha de Nova York como cenário também é um acerto, diferindo das locações mais rurais dos filmes anteriores e tornando a história mais próxima e cotidiana para o público.


Embora o filme não supere o original, que se tornou uma produção atemporal, "Um Lugar Silencioso: Dia Um" entra para a lista dos melhores prequels já feitos. Ele não só revitaliza a franquia que estava praticamente morta, mas também abre espaço para mais produções dentro desse universo estendido. É um sopro de vida necessário e bem-vindo para uma série que ainda tem muito a oferecer.



Assista hoje ‘Um Lugar Silencioso: Dia Um’ em exibição nos cinemas.


Nota: ⭐⭐⭐⭐ (⅘) 

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